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Operação Asfixia: mais de 20 ações já realizadas em Niterói


Em mais um dia de trabalho conjunto, a Prefeitura de Niterói e agentes da Polícia Civil (81º DP) visitaram ferros-velhos da Região Oceânica. A Operação Asfixia começou em abril e é uma força-tarefa para reprimir espaços clandestinos e combater a receptação de materiais furtados, como fios de cobre, hidrômetros e metais. A operação é coordenada pelo Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) – com atuação da Secretaria de Ordem Pública (SEOP), da Coordenadoria de Ações Táticas (CAT) da Guarda Civil Municipal, da Fiscalização de Posturas (FIPO), da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde e da Clin.

Durante a manhã, as equipes estiveram em estabelecimentos próximos à comunidade da Ciclovia. Desde o início, já foram realizadas 23 ações da Operação Asfixia com 8 interdições, 5 autuações, 2 intimações, 1 notificação com orientações da Vigilância Sanitária e 9 pessoas conduzidas à delegacia.

De acordo com o secretário municipal do Gabinete de Gestão Integrada, Felipe Ordacgy, a operação tem como objetivo enfraquecer a cadeia econômica que sustenta furtos de cabos e outros materiais metálicos.

“Estamos intensificando a fiscalização dos ferros-velhos na área da Região Oceânica a fim de combater o crime de receptação ligado a estes estabelecimentos, conforme levantado pela inteligência. Nosso trabalho visa reprimir o crime e sufocar o mercado clandestino de furtos de cabos, fios de cobre, hidrômetros e outros objetos metálicos, que vêm assolando a cidade e prejudicando o comércio e os cidadãos”, reforçou Felipe.

O Inspetor da 81º DP da Polícia Civil, Carlos Augusto Lagos, contou que a ação tem um caráter preventivo e informativo para que os proprietários trabalhem de forma legalizada.

“Essa é a continuidade do trabalho que estamos desenvolvendo em conjunto com a Prefeitura de Niterói. Estamos revisitando alguns ferros-velhos que já foram autuados. Na ação de hoje, percebemos que o alvará que o dono do estabelecimento apresentou não o autoriza a funcionar. Ele foi novamente notificado e informado sobre essa irregularidade. A ideia é sempre fazer esse trabalho preventivo, orientando as pessoas a trabalharem dentro da lei e, nos casos que não se enquadram, a gente vai atuar conforme determinação”, destacou o inspetor.

A Operação Asfixia vai continuar com novas ações para identificar e fechar pontos clandestinos de receptação de produtos ilegais. A população pode contribuir com denúncias anônimas pelo número 153 do Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp) para ajudar as autoridades a localizar outros estabelecimentos irregulares e reduzir o impacto desses crimes na cidade.


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